QUILOMBOS SERÃO CONECTADOS À INTERNET BANDA LARGA
O Ministério das Comunicações vai concluir, até junho, o projeto de inclusão digital de comunidades quilombolas. Quinze quilombos poderão se comunicar por rádio, telefonia fixa e internet. A iniciativa também beneficiará doze pontos que trabalham com a cultura afro-brasileira, espalhados por sete estados.
"Vamos levar o Programa de Inclusão Digital para todas as comunidades quilombolas e indígenas do Brasil", afirmou o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
O acesso à tecnologia é um dos principais focos da Rede Mocambos, resultado de uma parceria entre o ministério e a Casa de Cultura Tainã, em Campinas. A Rede integra o Programa Gesac (Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão), por meio do qual o Ministério das Comunicações tem investido cerca de R$ 37 milhões por ano na instalação de pontos de inclusão digital.
De acordo com o coordenador da Casa de Cultura Tainã, Antônio Carlos Santos Silva, três dos quinze quilombos já estão conectados. São eles: Quilombo André Lopes, no Vale do Ribeira (SP); Comunidade Xambá, em Olinda (PE); e o Quilombo Brotas, em Itatiba (SP). A maioria dos quilombos beneficiados pelo projeto está localizada no estado de São Paulo.
Antônio, conhecido como "TC", acredita que cerca de 400 pessoas serão incluídas digitalmente em cada quilombo. Isso sem falar nos doze pontos de cultura em áreas urbanas, que já tiveram o processo de instalação concluído. Os pontos de cultura participantes da Rede Mocambos estão espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
A estrutura necessária para a comunicação, como é o caso dos computadores, vem das parcerias do Programa GESAC com entidades públicas. As comunidades quilombolas recebem doações de máquinas usadas, que passam por um processo conhecido como metareciclagem. Os membros das comunidades são capacitados, por meio de oficinas, e passam a trabalhar na montagem e manutenção dos equipamentos.
Cada comunidade contará com um servidor e até dez computadores. Com a conclusão do projeto, o Ministério das Comunicações estima que cerca de 10 mil pessoas sejam incluídas digitalmente.
"Vamos levar o Programa de Inclusão Digital para todas as comunidades quilombolas e indígenas do Brasil", afirmou o ministro das Comunicações, Hélio Costa.
O acesso à tecnologia é um dos principais focos da Rede Mocambos, resultado de uma parceria entre o ministério e a Casa de Cultura Tainã, em Campinas. A Rede integra o Programa Gesac (Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão), por meio do qual o Ministério das Comunicações tem investido cerca de R$ 37 milhões por ano na instalação de pontos de inclusão digital.
De acordo com o coordenador da Casa de Cultura Tainã, Antônio Carlos Santos Silva, três dos quinze quilombos já estão conectados. São eles: Quilombo André Lopes, no Vale do Ribeira (SP); Comunidade Xambá, em Olinda (PE); e o Quilombo Brotas, em Itatiba (SP). A maioria dos quilombos beneficiados pelo projeto está localizada no estado de São Paulo.
Antônio, conhecido como "TC", acredita que cerca de 400 pessoas serão incluídas digitalmente em cada quilombo. Isso sem falar nos doze pontos de cultura em áreas urbanas, que já tiveram o processo de instalação concluído. Os pontos de cultura participantes da Rede Mocambos estão espalhados por São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
A estrutura necessária para a comunicação, como é o caso dos computadores, vem das parcerias do Programa GESAC com entidades públicas. As comunidades quilombolas recebem doações de máquinas usadas, que passam por um processo conhecido como metareciclagem. Os membros das comunidades são capacitados, por meio de oficinas, e passam a trabalhar na montagem e manutenção dos equipamentos.
Cada comunidade contará com um servidor e até dez computadores. Com a conclusão do projeto, o Ministério das Comunicações estima que cerca de 10 mil pessoas sejam incluídas digitalmente.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home