MULHERES DESTACAM AÇÕES NAS COMEMORAÇÕES DA CONSCIÊNCIA NEGRA EM VITÓRIA
Em Vitória, Espírito Santo, todas as diferenças fazem à igualdade- Pluricidade -Direitos Iguais,respeito à diversidade é o slogan que chamando a sociedade civil para participar de uma série de eventos patrocinado pela Prefeitura Municipal de Vitória/ES e organizado pela Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos da cidade.
Na abertura do evento, a Secretária Nildete Turra Ferreira da Prefeitura Municipal de Vitória enumerou os trabalhos realizados por sua secretaria, convidando acomunidade da região a se utilizar os serviços implantados pela Prefeitura Municipal.
A convidada da noite, a atriz Zezé Motta falou de sua experiência enquanto atriz negra e da trajetória do CIDAN. Complementou sua conferência cantando à capela para a platéia presente. A seguir, grupos de alunos da rede municipal que participam de núcleos afros, apresentaram o resultado do trabalho desenvolvido. O evento serviu também para premiar pessoas da região que se destacaram na área dos direitos humanos.
No dia 11 foi a vez das mulheres negras capixabas se reunirem na Casa do Cidadão em com o objetivo de discutir políticas públicas para mudar a realidade da mulher negra no estado do Espírito Santo.
Convidadas para contribuir na discussão política Deise Benedito presidente Nacional do Fórum de Mulheres Negras e Alzira Rufino coordenadora da Casa de Cultura da Mulher Negra.“Chamam-nos de excluídas; para utilizar o termo, primeiramente teríamos que estar incluídas.Não podemos falar de exclusão quando ainda nem fomos incluídas”
Deise Benedito em sua explanação fez uma breve trajetória histórica da situação da mulher negra do período colonial, do surgimento dos movimentos de mulheres negras até o papel desenvolvido pelas ONGs de mulheres negras; dos fóruns regionais e nacionais, as redes e articulações entre outras organizações do movimento, que deram a sua contribuição intervindo em conferências nacionais e internacionais na década de 80 até a I Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir) realizada em 2005.
“O papel do Fórum Nacional de Mulheres Negras é propiciar um espaço para discussão de nossas agendas”.Cada município ou região, deve se organizar para cobrar do poder público local as suas especificidades, afirmou Deise.
Alzira Rufino relembrou a ruptura das mulheres negras dentro do Movimento Social Negro, a denúncia, intervenção e construção de uma agenda anti racista junto aos governos, para que as políticas públicas para o povo negro, em especial para a mulher negra se tornassem Lei. Salientou algumas conquistas ; como a Secretaria de Políticas Públicas para a Mulher, criação da Seppir e a importância de se ter uma mulher negra ocupando uma Secretaria com status de Ministério.
Os eventos na capital do Espírito Santo vão até o final do mês.
Na abertura do evento, a Secretária Nildete Turra Ferreira da Prefeitura Municipal de Vitória enumerou os trabalhos realizados por sua secretaria, convidando acomunidade da região a se utilizar os serviços implantados pela Prefeitura Municipal.
A convidada da noite, a atriz Zezé Motta falou de sua experiência enquanto atriz negra e da trajetória do CIDAN. Complementou sua conferência cantando à capela para a platéia presente. A seguir, grupos de alunos da rede municipal que participam de núcleos afros, apresentaram o resultado do trabalho desenvolvido. O evento serviu também para premiar pessoas da região que se destacaram na área dos direitos humanos.
No dia 11 foi a vez das mulheres negras capixabas se reunirem na Casa do Cidadão em com o objetivo de discutir políticas públicas para mudar a realidade da mulher negra no estado do Espírito Santo.
Convidadas para contribuir na discussão política Deise Benedito presidente Nacional do Fórum de Mulheres Negras e Alzira Rufino coordenadora da Casa de Cultura da Mulher Negra.“Chamam-nos de excluídas; para utilizar o termo, primeiramente teríamos que estar incluídas.Não podemos falar de exclusão quando ainda nem fomos incluídas”
Deise Benedito em sua explanação fez uma breve trajetória histórica da situação da mulher negra do período colonial, do surgimento dos movimentos de mulheres negras até o papel desenvolvido pelas ONGs de mulheres negras; dos fóruns regionais e nacionais, as redes e articulações entre outras organizações do movimento, que deram a sua contribuição intervindo em conferências nacionais e internacionais na década de 80 até a I Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir) realizada em 2005.
“O papel do Fórum Nacional de Mulheres Negras é propiciar um espaço para discussão de nossas agendas”.Cada município ou região, deve se organizar para cobrar do poder público local as suas especificidades, afirmou Deise.
Alzira Rufino relembrou a ruptura das mulheres negras dentro do Movimento Social Negro, a denúncia, intervenção e construção de uma agenda anti racista junto aos governos, para que as políticas públicas para o povo negro, em especial para a mulher negra se tornassem Lei. Salientou algumas conquistas ; como a Secretaria de Políticas Públicas para a Mulher, criação da Seppir e a importância de se ter uma mulher negra ocupando uma Secretaria com status de Ministério.
Os eventos na capital do Espírito Santo vão até o final do mês.
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