RACISMO NO FUTEBOL GAÚCHO? DE NOVO?
Um fato deplorável ocorreu no dia 28 de outubro, sábado, no estádio Estrelão. No intervalo do jogo contra a equipe do Caxias o goleiro do Cruzeiro de Porto Alegre, Larry Diovane dos Santos, dirigiu ofensas discriminatórias ao árbitro Márcio Chagas da Silva, chamando-o de "negrão ladrão, só apita conta nós". Os policiais presentes ao estádio conduziram o atleta ao Palácio da Polícia, logo após o final da partida, vencida pelo Caxias por 5 a 1. Ele foi liberado depois de prestar esclarecimentos, já que não foi caracterizado o flagrante e, em virtude da legislação eleitoral, na véspera das eleições só podem ser feitas prisões em flagrante.
Diante dessa ocorrência lamentável e condenável sob todos os aspectos, o SAFERGS (Sindicato dos Árbitros do Estado do Rio Grande do Sul), manifesta o seu mais veemente repúdio à atitude do atleta Larry Diovane dos Santos e, ao mesmo tempo, sua irrestrita solidariedade ao companheiro árbitro Márcio Chagas da Silva. Cabe lembrar que, na legislação brasileira, o racismo é considerado crime hediondo e inafiançável.
Esclarecemos que estaremos atentos ao desenrolar do caso na Justiça, fiscalizando para que o agressor moral não saia impune. Agressões dessa natureza devem ser condenadas por toda a sociedade. Como esportistas e homens de bem, não podemos permitir que se reproduza aqui no Rio Grande do Sul a escalada de intolerância que se verifica nos estádios da Europa.
Diante dessa ocorrência lamentável e condenável sob todos os aspectos, o SAFERGS (Sindicato dos Árbitros do Estado do Rio Grande do Sul), manifesta o seu mais veemente repúdio à atitude do atleta Larry Diovane dos Santos e, ao mesmo tempo, sua irrestrita solidariedade ao companheiro árbitro Márcio Chagas da Silva. Cabe lembrar que, na legislação brasileira, o racismo é considerado crime hediondo e inafiançável.
Esclarecemos que estaremos atentos ao desenrolar do caso na Justiça, fiscalizando para que o agressor moral não saia impune. Agressões dessa natureza devem ser condenadas por toda a sociedade. Como esportistas e homens de bem, não podemos permitir que se reproduza aqui no Rio Grande do Sul a escalada de intolerância que se verifica nos estádios da Europa.
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