DEBATE SOBRE COTAS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA FICA PARA 13 DE JULHO
Após ser adiada mais uma vez, em razão de dar visibilidade e acompanhamento a reunião do Conselho Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que aprovou na última sexta-feira (29/6) a implantação do sistema de cotas para o ingresso de estudantes negros, deficientes e indígenas na instituição já no Vestibular de Verão de 2008, o Conselho Universitário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) remarcou a audiência para debater o tema para o próximo dia 13 de julho. Até lá a mobilização de entidades estudantis e do Movimento Negro gaúcho promete ser grande na principal universidade pública do interior gaúcho.
De acordo com o dirigente do Movimento Negro Unificado (MNU) em Santa Maria, Jorge Marinho, as ações já começam nesta segunda-feira (2). Alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Augusto Ruschi, em Santa Maria, serão visitados por dirigentes da União Santamariense de Estudantes Secundáristas e também pelo MNU. Os encontros contarão com debates e palestras em torno das políticas de ações afirmativas, com destaque ao sistema de cotas. "Vamos para as salas de aula convocar os estudantes a participar da reunião do Conselho Universitário da UFSM. Queremos que os estudantes, principalmente os alunos da rede pública se integrem também nas discussões, pois também serão os grandes beneficiados com o sistema de cotas", defende Marinho. Segundo levantamento feito pela União Santamariense de Estudantes Secundaristas, 85% dos alunos que ingressam na UFSM são provenientes de escolas particulares da região central do Rio Grande do Sul e de outros pontos do Estado. Marinho lembra que Santa Maria conta apenas com duas escolas de ensino médio privadas e 10 instituições de ensino médio da rede pública.
Para incrementar a mobilização, o MNU de Santa Maria produzirá faixas e camisetas com slogans para incentivar a comunidade estudantil e população em geral a garantir a aprovação do sistema de cotas na universidade federal. Ao comentar sobre a aprovação da ação afirmativa na UFRGS, Marinho lembra que a iniciativa será um avanço para a adoção das cotas também em Santa Maria e junto à Universidade Federal de Pelotas, que fica no sul gaúcho. "A partir das cotas temos que incrementar o debate em torno da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial. Este irá ratificar todas as conquistas", concluiu o dirigente.
De acordo com o dirigente do Movimento Negro Unificado (MNU) em Santa Maria, Jorge Marinho, as ações já começam nesta segunda-feira (2). Alunos da Escola Estadual de Ensino Médio Augusto Ruschi, em Santa Maria, serão visitados por dirigentes da União Santamariense de Estudantes Secundáristas e também pelo MNU. Os encontros contarão com debates e palestras em torno das políticas de ações afirmativas, com destaque ao sistema de cotas. "Vamos para as salas de aula convocar os estudantes a participar da reunião do Conselho Universitário da UFSM. Queremos que os estudantes, principalmente os alunos da rede pública se integrem também nas discussões, pois também serão os grandes beneficiados com o sistema de cotas", defende Marinho. Segundo levantamento feito pela União Santamariense de Estudantes Secundaristas, 85% dos alunos que ingressam na UFSM são provenientes de escolas particulares da região central do Rio Grande do Sul e de outros pontos do Estado. Marinho lembra que Santa Maria conta apenas com duas escolas de ensino médio privadas e 10 instituições de ensino médio da rede pública.
Para incrementar a mobilização, o MNU de Santa Maria produzirá faixas e camisetas com slogans para incentivar a comunidade estudantil e população em geral a garantir a aprovação do sistema de cotas na universidade federal. Ao comentar sobre a aprovação da ação afirmativa na UFRGS, Marinho lembra que a iniciativa será um avanço para a adoção das cotas também em Santa Maria e junto à Universidade Federal de Pelotas, que fica no sul gaúcho. "A partir das cotas temos que incrementar o debate em torno da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial. Este irá ratificar todas as conquistas", concluiu o dirigente.
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