UNESC IRÁ INTERNACIONALIZAR AÇÕES
Por Cristiano Rigo Dalcin, Criciúma, SC
As ações da coordenação de Relações Internacionais da Unesc para garantir a presença de estrangeiros no campus da universidade não ficarão restritas aos atuais 53 estudantes angolanos e três cabo - verdianos. A instituição oferece um programa de processo seletivo para estrangeiros de países de Língua Portuguesa e inscreveu-se no Programa Estudantes Convênio - Graduação (PEC/G), do Ministério da Educação e do Itamaraty.
O processo seletivo para estrangeiros é semestral, e os editais estão disponíveis nas embaixadas do Brasil em países de língua portuguesa como Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde. Este último país já enviou três estudantes que chegaram ao Brasil em 26 de fevereiro e, nos próximos dias, a Unesc deverá receber mais um cabo-verdiano e três angolanos.
"A maioria desses estudantes retorna ao país de origem, onde se torna líder e pode abrir novas portas para a universidade", ressalta a coordenadora Tânia Mota.O PEC/G só aceita estudantes de países em desenvolvimento. O próximo passo, segundo Tânia, é inserir a Unesc nas redes internacionais de educação.
As ações da coordenação de Relações Internacionais da Unesc para garantir a presença de estrangeiros no campus da universidade não ficarão restritas aos atuais 53 estudantes angolanos e três cabo - verdianos. A instituição oferece um programa de processo seletivo para estrangeiros de países de Língua Portuguesa e inscreveu-se no Programa Estudantes Convênio - Graduação (PEC/G), do Ministério da Educação e do Itamaraty.
O processo seletivo para estrangeiros é semestral, e os editais estão disponíveis nas embaixadas do Brasil em países de língua portuguesa como Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde. Este último país já enviou três estudantes que chegaram ao Brasil em 26 de fevereiro e, nos próximos dias, a Unesc deverá receber mais um cabo-verdiano e três angolanos.
"A maioria desses estudantes retorna ao país de origem, onde se torna líder e pode abrir novas portas para a universidade", ressalta a coordenadora Tânia Mota.O PEC/G só aceita estudantes de países em desenvolvimento. O próximo passo, segundo Tânia, é inserir a Unesc nas redes internacionais de educação.
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